WOLKENGEDANKEN: VERDADES QUE NINGUEM QUER SABER

terça-feira, 28 de outubro de 2008

VERDADES QUE NINGUEM QUER SABER - 4 -

O amor é a unica batalha que se gana por retirada

NAPOLEON BONAPARTE

que nao era o pior dos estrategistas

:))

10 comentários:

Anônimo disse...: Mas não creio que em matéria de amores seja exemplo a seguir...

:)) Zé-Carlos; terça-feira, 28 de outubro de 2008 às 21:15:00 GMT+1
Myriade disse...: Pois, efectivamente pensando na vida de Napoleon é verdade que em materia de amores nao tinha tanto talento como em guerras :)); terça-feira, 28 de outubro de 2008 às 22:27:00 GMT+1
QZ disse...: Palavras bem ditas. Acho que exactamente por Napoleão não te sido exemplo a seguir, compreendeu melhor a essência da coisa :); terça-feira, 28 de outubro de 2008 às 23:55:00 GMT+1
Sensualidades disse...: hehehe e verdade

Jokas

Paula; quinta-feira, 30 de outubro de 2008 às 00:09:00 GMT+1
mdsol disse...: Mas as palavras parecem atinadas!

beijinhos daqui da ilha, cheiinhos de verde e azul

:)))); quinta-feira, 30 de outubro de 2008 às 14:30:00 GMT+1
Myriade disse...: Ilha ?? Madeira, Acores ? Ou a "ilha de Portugal" ou o teu jardim?? De qualquer forma verdes e azuis sao as mihas cores preferidas; quinta-feira, 30 de outubro de 2008 às 15:38:00 GMT+1
bettips disse...: (não sei se se ganham batalhas em amor...!!!)
Tudo isto que se vê, lê, mostra, serve para partilhar a beleza e o conhecimento em mentes abertas!
Eu também fiquei admirada em Viena, um Setembro antigo, ao ver as belíssimas vinhas e ir beber o "vinho novo" ...sabia lá eu que havia aqueles espaços tão belos e preservados orgulhosamente na Europa Central, tão afastada dos nossos costumes!
Saúde.
Abç; sexta-feira, 31 de outubro de 2008 às 02:35:00 GMT+1
dona tela disse...: Olhe, desta vez deu-nos para sonhar...

DANKE por todas as atenções.; sexta-feira, 31 de outubro de 2008 às 16:34:00 GMT+1
Myriade disse...: Ola Bettips ! SAcho, que nao é em amor que se ganham (ou perdem) batalhas mas em convivencia,sim :-))

Sempre pensei que era um preconceito que a grande maioria dos portugueses nao sabe gozar da natureza e prefere- e de longe - um "passeio" num centro comercial a um passeio na praia ou na floresta. Mas tal vez nao seja tao preconceituoso :)); sexta-feira, 31 de outubro de 2008 às 23:10:00 GMT+1
A Professorinha disse...: O homem tinha razão... mas na vida isso não lhe deu grande ajuda...

Beijos; sábado, 1 de novembro de 2008 às 01:15:00 GMT+1

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SOBRE MIM E ESTE BLOGUE

Este blogue é o meu "campo de jogo" com a lingua portuguesa. Se alguém notar um "fora de jogo" em materia de gramática ou de vocabulario agradecerei a sua correcção.

O capitulo SHAMBHALA é uma forma de reflectir sobre um caminho que comecei há pouco tempo num momento na minha vida em que cheguei a conclusão que precisava de mais control sobre as minhas emoções.

O capítulo "PSYCHO" reflecte o meu interesse por varias escolas de psicologia e psicoterapia que de facto se encontram e se juntam em muitissimos aspectos com a filosofia budista

Em ARTE aparecem fotos de pinturas que vejo em exposições e outros sitios e também os meus proprios produtos e alguns das obras de companheiros e colegas

O DIARIO OCASIONAL é uma forma de ilustrar com proprias fotos a minha vida diaria tanto privada como profissional

E a OLHADA SOBRE PORTUGAL contem ...... pois isso, uma olhada sobre Portugal desde fora

Os artigos do "reader" são geralmente tirados de publicacoes sobre biologia, genetica, arqueologia, historia, astronomia e outros temas que me interessam.

E tudo junto é um prazer para mim e ainda mais prazer se levar a trocar ideias e impressoês com outras pessoas que sem este blogue com toda probabilidade nunca teria conhecido.

POR ISSO NÃO HESITEM EM FAZER COMENTARIOS DE TUDO O TIPO

paroles sur la dune - Victor Hugo

Maintenant que mon temps décroît comme un flambeau,
Que mes tâches sont terminées ;
Maintenant que voici que je touche au tombeau
Par les deuils et par les années,

Et qu'au fond de ce ciel que mon essor rêva,
Je vois fuir, vers l'ombre entraînées,
Comme le tourbillon du passé qui s'en va,
Tant de belles heures sonnées ;

Maintenant que je dis : - Un jour, nous triomphons ;
Le lendemain, tout est mensonge ! -
Je suis triste, et je marche au bord des flots profonds,
Courbé comme celui qui songe.

Je regarde, au-dessus du mont et du vallon,
Et des mers sans fin remuées,
S'envoler sous le bec du vautour aquilon,
Toute la toison des nuées ;

J'entends le vent dans l'air, la mer sur le récif,
L'homme liant la gerbe mûre ;
J'écoute, et je confronte en mon esprit pensif
Ce qui parle à ce qui murmure ;

Et je reste parfois couché sans me lever
Sur l'herbe rare de la dune,
Jusqu'à l'heure où l'on voit apparaître et rêver
Les yeux sinistres de la lune.

Elle monte, elle jette un long rayon dormant
A l'espace, au mystère, au gouffre ;
Et nous nous regardons tous les deux fixement,
Elle qui brille et moi qui souffre.

Où donc s'en sont allés mes jours évanouis ?
Est-il quelqu'un qui me connaisse ?
Ai-je encore quelque chose en mes yeux éblouis,
De la clarté de ma jeunesse ?

Tout s'est-il envolé ? Je suis seul, je suis las ;
J'appelle sans qu'on me réponde ;
Ô vents ! ô flots ! ne suis-je aussi qu'un souffle, hélas !
Hélas ! ne suis-je aussi qu'une onde ?

Ne verrai-je plus rien de tout ce que j'aimais ?
Au-dedans de moi le soir tombe.
Ô terre, dont la brume efface les sommets,
Suis-je le spectre, et toi la tombe ?

Ai-je donc vidé tout, vie, amour, joie, espoir ?
J'attends, je demande, j'implore ;
Je penche tour à tour mes urnes pour avoir
De chacune une goutte encore !

Comme le souvenir est voisin du remord !
Comme à pleurer tout nous ramène !
Et que je te sens froide en te touchant, ô mort,
Noir verrou de la porte humaine !

Et je pense, écoutant gémir le vent amer,
Et l'onde aux plis infranchissables ;
L'été rit, et l'on voit sur le bord de la mer
Fleurir le chardon bleu des sables.

Llanto por Ignacio Sánchez Mejías - LORCA

2. La sangre derramada

¡Que no quiero verla!
Dile a la luna que venga,
que no quiero ver la sangre de Ignacio
sobre la arena.

¡Que no quiero verla!
La luna de par en par.
Caballo de nubes quietas,
y la plaza gris del sueño
con sauces en las barreras.
¡Que no quiero verla!

Que mi recuerdo se quema.¡
Avisad a los jazmines
con su blancura pequeña!
¡Que no quiero verla!

La vaca del viejo mundo
pasaba su triste lengua
sobre un hocico de sangres
derramadas en la arena,
y los toros de Guisando,
casi muerte y casi piedra,
mugieron como dos siglos
hartos de pisar la tierra
No.¡Que no quiero verla!

Por las gradas sube Ignacio
con toda su muerte a cuestas.
Buscaba el amanecer,
y el amanecer no era.
Busca su perfil seguro,
y el sueño lo desorienta.
Buscaba su hermoso cuerpo
y encontró su sangre abierta.
¡No me digáis que la vea!
No quiero sentir el chorro
cada vez con menos fuerza;
ese chorro que ilumina los tendidos
y se vuelca sobre la pana y el cuero
de muchedumbre sedienta.
¡Quién me grita que me asome!
¡No me digáis que la vea !

No se cerraron sus ojos
cuando vio los cuernos cerca,
pero las madres terribles
levantaron la cabeza.
Y a través de las ganaderías,
hubo un aire de voces secretas
que gritaban a toros celestes,
mayorales de pálida niebla.

No hubo príncipe en Sevilla
que comparársele pueda,
ni espada como su espada,
ni corazón tan de veras.
Como un río de leones
su maravillosa fuerza,
y como un torso de mármol
su dibujada prudencia.
Aire de Roma andaluza
le doraba la cabeza
donde su risa era un nardo
de sal y de inteligencia.
¡Qué gran torero en la plaza!
¡Qué gran serrano en la sierra!
¡Qué blando con las espigas!
¡Qué duro con las espuelas!
¡Qué tierno con el rocío!
¡Qué deslumbrante en la feria!
¡Qué tremendo con las últimas banderillas de tiniebla!

Pero ya duerme sin fin.
Ya los musgos y la hierba
abren con dedos seguros
la flor de su calavera.
Y su sangre ya viene cantando:
cantando por marismas y praderas,
resbalando por cuernos ateridos,
vacilando sin alma por la niebla,
tropezando con miles de pezuñas
corno una larga, oscura, triste lengua,
para formar un charco de agonía
junto al Guadalquivir de las estrellas.
¡Oh blanco muro de España!
¡Oh negro toro de pena!
¡Oh sangre aura de Ignacio!
¡Oh ruiseñor de sus venas
No.¡Que no quiero verla!
Que no hay cáliz que la contenga,
que no hay golondrinas que se la beban,
no hay escarcha de luz que la enfríe,
no hay canto ni diluvio de azucenas,
no hay cristal que la cubra de plata.
No.¡¡Yo no quiero verla!!

IF by Rudyard Kippling

If you can keep your head
when all about you are losing theirs
And blaming it on you.
If you can trust yourself
when all men doubt you
But make allowance for their doubting too.
If you can dream and not make dreams your master.
If you can think and not make thoughts your aim.
If you can meet with triumph and disaster.
And treat those two impostors just the same.
If you can bear to hear the truth you've spoken
Twisted by knaves to make a trap for fools
Or watch the things you gave your life to, broken
And stoop and build'em up with worn out tools.
If you can make one heap of all your winnings
And risk it on one turn of pitch and toss
And lose, and start again at your beginnings
And never breathe a word about your loss.
If you can force your heart, and nerve, and sinew
To serve your turn long after they are gone
And so "hold on" when there is nothing on you
except the will which says to them "hold on!"
If you can talk with crowds and keep your virtue
Or walk with kings, nor lose the common touch.
If neither foe nor loving friend can hurt you.
If all men count with you ... but none too much.
If you can fill the unforgiving minute
with sixty seconds worth of distant run.
Yours is the earth, and everything that's in it.
And which is more ... You'll be a Man, my son.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

VERDADES QUE NINGUEM QUER SABER - 4 -

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